Fluir 4 - Livro de Esboço

Pi... Xiii... Na China. Ô sina. Mijo misógino miscigenado nosóio dos cara. Partículas gotejantes de resfriado mandado da Conchinchina. Só pode ser de lá. Da China. Deu vírus em qualquer esquina. Cospe cúspide nos culpados. Válvula vaga. Atrasa o compasso. Ai meu nazo. Pinga-pinga. Vinga-Vinga. Gel no mel! Gel no mel! Joga tudo no cloro. Todos no cloro. Vírus nadando de braçada. E eu só queria ficar aqui assada. PIS. Xiiii. Na China, se eu morasse lá. Quem sabe. Que chá? Vê. Limpa a chave! Limpa a chave! Sinta o chá quentinho na garganta, matando o maldito. Sinto. Meu instinto extinto. No limbo. E um tinto? Uma tinta. Uma fita. Velha. Jogo da velha. Encarcera. Encarcera. Só acendendo vela. Não mais hidro, melhor tigela de vidro. Chinela pagando mico. E o rico, rico, pedindo penico. E conseguindo ajuda sem nem ter onde enfiar tanta bufunfa. E nós tomando... Nem água de piscina. Só água sanitária da carnificina do vírus no couvão do agropópico. E o seiscentão? Vem não? Pelo menos, pro pessoal do Piscinão.

*Escrito antes de começarem a liberar a merreca. Não publiquei antes para não encher os meus vários, vários leitores...